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sexta-feira, 22 de junho de 2012

Delícias de Joël Durand


Na correria, doce feito aqui pra casa não tem vez, então as formigas começam a atacar o que tem pela frente. As vezes só acham biscoito maizena.
Mas dessa vez deram sorte. 
Olha só o que achamos !
Crème Caramel - beurre salé et chocolat noir 60% !
Um espetáculo ! creminho com manteiga salgadinha e chocolate pra comer de colherada. 


Como diria minha filha mais nova, " comer que nem nutella " . Só que essa é de gente grande.
Foi uma das delicias adquiridas no Le Bon Marché, em Paris


Olha que graça, o detalhe do rótulo da tampa


Joël Durand, o chocolatier tem uma linha de produtos maravilhosa, vale a pena conferir e procurar nas gôndolas de sua próxima viagem

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Trazendo coisas na mala





Quando estive em Paris meses atrás, sai um dia para ir  as compras de coisinhas para a cozinha.
Nesses momentos, ou você está sozinha, ou com alguém que também compactua dos seus sentimentos em relação à  espátulas que também são termômetros, espremedores específicos de legumes,  batedores próprios para se fazer desenhos com calda de açúcar ou raladores que vem até com instruções de uso em  DVD. 
É preciso ser alguém que te ama suficientemente para suportar o "olha isso que legal !" diante de um tesoura-com-múltiplas- lâminas-especialmente-projetada-para-cortar-folhas-de-ervas-como-hortelã.

A região do Les Halles é a Paula Souza francesa. Há  lojas que passam de geração para geração desde 1814 como a http://www.mora.fr/fr/presentation.asp
A vontade é querer comprar e levar a loja toda, e me contive em função do peso, volume e bolso também. Ter conseguido trazer esses metais todos na mala (e intactos) foi um sofrimento. Na mala de mão teria sido impossível passar pelo detector.

E os franceses ficaram com a pulga atrás da orelha quando meu irmão trouxe recentemente um queijo "ligeiramente grande" na mala de mão (deu excesso no check in), que justamente estava com carregadores de notebook, celular, máquina fotográfica, ipod. No RX não deu outra. A bolsa passou, voltou, aparecia uma imagem de uma massa triangular cheia de fios em volta, parecendo um artefato bombástico. Não teve jeito : foi aberto, apalpado, cheirado, mas liberado.
Também, olhem só o tamanho do bloco, o ratinho do Ratatouille teria enlouquecido.