Amigos, compartilho esta reflexão de meu amigo Sergio Storch sobre a data máxima do calendario judaico.
Memória, identidade, história. O Yom Kippur faz pensar no papel que os judeus têm a desempenhar. Nada de povo eleito (se há mitos tóxicos, este é dos maiores), mas a capacidade de preservar e renovar significativamente a memória é uma construção social que, se peles vermelhas e yanomamis a tivessem tido, hoje a humanidade estaria melhor. Está em tempo de agir para que nunca mais algum outro povo perca a memória, todos preservem seus mitos e tradições, e para que todos estejam unidos na diversidade que precisamos ter no mundo. Dedico este pensamento a um mestre, José Rubens.
cool !
ResponderExcluirgostei!
ResponderExcluiresta muito legal ! parabéns !
ResponderExcluirÉ isso mesmo, Irene... pensar na coexistência,pressupõe reconhecer,interagir e respeitar as manifestações culturais dos diferentes povos...
ResponderExcluirE pela descrição do cardápio, devia estar fantástico...hummmmm!!!
Obrigada Marta ! Sucesso nas Spumas também ! Bj
ResponderExcluirOi Irene, ao passear pelo seu blog eu fui me descobrir aqui. Que legal!
ResponderExcluirFiquei pensando: só no Brasil mesmo né?
Gastronomia judaica sefaradi com carinha japonesa. Saravá!!!
pois é sérgio, acho que só no Brasil mesmo ! Namastê !!
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