Publicado pela Exame. com, uma matéria muito interessante sobre o quanto queremos de um produto. O quanto nosso interesse vai além dele em si, qual sua origem, qual sua história, como chegaram lá.
E assim que o publicitários perceberam o valor agregado do "orgânico", "sustentável", "herança de família", "memória gustativa", "comfort food", "sabor de infância" foi um pulo para usar e abusar do "storytelling".
Agora queremos conhecer a história do nosso produto. Ele ser simplesmente delicioso ou com uma embalagem bacana já não basta. Uma história singela é para arrasar e arrebanhar de vez o consumidor. A receita secreta da vovó é a chave do sucesso da sua torta favorita ?.. Uhn... será ? Claro que há sempre quem piamente acredita nisso, mas francamente, há histórias da carochinha nas entrevistas de alguns empresários ou impressas em embalagem.
Mas a questão é : Você se importa ? Compra um produto dando a entender que a historinha colou ? Se sente tolinho por acharem que conseguiram vender a idéia ? Ou tudo bem, o produto vale a pena mesmo que seja uma imagem totalmente fake ?
Acho que florear um pouco, dar um charme, ok. Mas inventar totalmente uma história é chamar o consumidor de otário.
A pensar.
Leia aqui a matéria completa de autoria de Ana Luiza Leal :
(juro que me senti lubridiada por caido no conto do suco do bem, que adoro)
Toda empresa quer ter uma boa história.Algumas são mentira
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